Moradores de Jucuruçu têm vivido dias de
preocupação e medo com o comportamento de alguns condutores de carros e
motocicletas que circulam em alta velocidade dentro da cidade. A situação tem
sido alvo de constantes reclamações, já que, por se tratar de um município
pequeno, as ruas não comportam manobras arriscadas, nem permitem margens de
segurança em caso de imprudência.
O excesso de
velocidade, além de desnecessário, coloca em risco a vida de pedestres,
ciclistas e até mesmo dos próprios motoristas. Famílias relatam que, em certos
horários, se tornam reféns do medo ao atravessar as vias, principalmente em
locais próximos a escolas, praças e áreas de grande circulação.
“É assustador.
Temos crianças, idosos, e a qualquer momento pode acontecer uma tragédia.
Precisamos de fiscalização”, relatou um morador.
De acordo com o
Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a velocidade máxima permitida em vias
urbanas é de até 30 km/h em ruas locais e 40 km/h em vias coletoras, podendo
chegar a 50 km/h apenas em vias arteriais, conforme o artigo 61. O
descumprimento dessa regra é considerado infração gravíssima, sujeita a multa e
pontos na carteira de habilitação.
Apesar da
legislação ser clara, a falta de fiscalização e de medidas preventivas tem
feito com que muitos motoristas ignorem os limites, colocando em risco toda a
coletividade. A população pede que o poder público, em parceria com a Polícia
Militar e órgãos de trânsito, intensifique blitz, aplique multas e promova
campanhas educativas.
Para os
moradores, não se trata apenas de cumprir a lei, mas de preservar vidas. “Não
queremos que algo grave aconteça para depois virem agir. Precisamos de ações
agora”, alertou outro cidadão.
Enquanto a imprudência continua, cresce a pressão popular por uma resposta rápida e eficiente das autoridades locais, que têm o dever de garantir a ordem e a segurança no trânsito.
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Da Redação Jucurunet
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