Banco do Brasil anuncia o
óbvio: mais um ponto de atendimento fecha e o povo que lute
Depois de mais de 20 anos funcionando apenas
no papel, o Banco do Brasil finalmente anunciou o encerramento oficial do ponto
de atendimento em Jucuruçu. A ironia? O comunicado chega tarde demais para um
espaço que, na prática, já estava desligado havia décadas — exceto pela conta de energia, que seguia
firme e forte sendo paga, como se ali existisse um grande centro de atendimento
operando a todo vapor.
Banco do Brasil anuncia fechamento… de algo
que praticamente já não existia em Jucuruçu há mais de 20 anos
O mais revoltante é que, durante todo esse tempo, o município manteve o local abastecido de eletricidade, pagando luz para um ponto que não atendia ninguém. E não para por aí: o espaço permaneceu ocupado por equipamentos do banco que não funcionavam, transformando o prédio num verdadeiro depósito de aparelhos inúteis — um “museu da saudade” bancária, só que sem graça nenhuma.
É de tirar a
paciência de qualquer cidadão. Fizeram o
povo de Jucuruçu de besta, mantendo um ponto fechado, inoperante, sem
atendimento e ainda ocupando uma estrutura que poderia ter sido usada para
qualquer outra finalidade útil à comunidade.
Banco do Brasil anuncia
fechamento de um ponto que já estava “fechado” há 20 anos — só agora lembraram
de avisar
Agora, o que realmente diverte — ou revolta —
é lembrar-se das desculpas sem pé nem
cabeça que a direção dava quando alguém perguntava por que nada ali
funcionava.
A resposta
oficial era sempre a mesma, dita com a maior tranquilidade do mundo:
“É porque a energia não aguenta os
equipamentos.”
Curioso, né? Porque no mesmo prédio tudo funciona normalmente: iluminação, computadores, ventiladores, wi-fi, impressoras… só o Banco do Brasil, por algum motivo misterioso, vivia tendo “crises de energia seletiva”. Uma eletricidade que, aparentemente, era forte para todo mundo — menos para os aparelhos do banco.
Diante desse
cenário absurdo, Jucurunet deixa
registrada sua indignação com a direção do Banco do Brasil, por ter
ludibriado por tanto tempo os moradores. Não bastasse abandonar o atendimento,
ainda deixaram a conta para o município pagar e a responsabilidade para a
população carregar.
O encerramento
oficial veio — mas o descaso, esse, já era velho conhecido.
Por/Jucurunet

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