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terça-feira, 7 de janeiro de 2025

Até quando o bajulador vai entender que o prefeito deve servir a todos?

 



A política, em sua essência, é uma ferramenta para o bem coletivo. O prefeito, como figura central da administração pública, tem o dever de atender as demandas de toda a população, independentemente de interesses pessoais ou partidários. Contudo, em Jucuruçu, a realidade parece muitas vezes deturpada pela ação de bajuladores que tratam a figura do gestor municipal como um líder absoluto, ignorando que sua função é servir e não ser servido.

Essa prática de adulação cega não apenas mina a credibilidade da administração, mas também enfraquece a democracia local. Enquanto bajuladores exaltam supostos feitos, setores inteiros da sociedade permanecem desassistidos. Estradas em péssimas condições, falta de medicamentos nos postos de saúde e transporte escolar parado são exemplos de problemas que pedem soluções urgentes, mas frequentemente ficam de lado diante da cortina de fumaça criada por quem prefere agradar do que cobrar.

Até quando os bajuladores vão entender que o prefeito não é uma divindade, mas um servidor público eleito para gerir recursos e oferecer serviços essenciais a todos? A população não precisa de aplausos vazios; precisa de ações concretas, transparência e compromisso com o bem comum.

Jucuruçu não pode mais se dar ao luxo de permanecer refém de elogios ensurdecedores enquanto as verdadeiras demandas ficam sem resposta. Que os cidadãos despertem para o papel que lhes cabe: cobrar, fiscalizar e exigir que o prefeito governe para todos, e não apenas para agradar uma plateia de interesses particulares. Afinal, o verdadeiro legado de uma administração se mede pela justiça e igualdade no atendimento às necessidades de sua gente.

É incrível, que os conselhos da oponente ou quer dizer da candidata que não elegeu o prefeito fica marcando as obras que ela focava e não quer fazer para a comunidade, por exemplo, a água de Monte Azul e São João da Boa Nova.

Obras esquecidas: até quando a comunidade ficará sem resposta?

É no mínimo curioso observar que obras de extrema importância para a população, que outrora foram pautas defendidas por candidatos adversários, simplesmente caem no esquecimento quando o novo prefeito assume o poder. Em Jucuruçu, a falta de acesso à água nas comunidades de Monte Azul e São João da Boa Nova é um exemplo emblemático dessa triste realidade.

Durante a campanha eleitoral, essas obras foram mencionadas, debatidas e até promessas foram feitas de que seriam prioridades. No entanto, ao assumir a gestão, parece que o compromisso se perdeu no caminho. O mais intrigante é que as obras que a oponente da atual administração tanto destacou e priorizou estão sendo deixadas de lado, como se não fizessem parte da responsabilidade do atual gestor.

A questão que fica para a população é: até quando esse descaso continuará? A água é um direito básico e essencial, e negligenciar comunidades inteiras em nome de rivalidades políticas ou vaidades administrativas é, no mínimo, uma afronta aos moradores que acreditaram no discurso de mudança.

Se o prefeito governa para todos, como diz a Constituição, por que não atender às demandas que já eram conhecidas e tão urgentes? O povo de Monte Azul e São João da Boa Nova não precisa de promessas vazias nem de rivalidades políticas. Precisa de ação e compromisso com o bem-estar coletivo.

Chegou a hora de os gestores deixarem de lado as disputas partidárias e cumprirem o papel para o qual foram eleitos: servir ao povo e resolver os problemas que afetam diretamente a vida das comunidades. A água, tão essencial para a vida, não pode continuar sendo tratada como moeda de troca ou arma política.

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