Não votar em gestores envolvidos em um grande
número de processos judiciais pode ser uma escolha prudente por várias razões:
1.
Integridade
e Ética: Gestores com muitos
processos podem estar envolvidos em atividades questionáveis ou ilegais, o que
levanta preocupações sobre sua integridade e ética. A confiança do público é
fundamental para um gestor, e processos judiciais podem minar essa confiança.
2.
Transparência
e Responsabilidade: A
transparência é crucial para a boa governança. Gestores com muitos processos
podem ter dificuldades em operar de forma aberta e responsável, prejudicando a
transparência de suas ações e decisões.
3.
Foco na
Gestão: Um gestor envolvido em
vários processos pode ter que dedicar uma quantidade significativa de tempo e
recursos para se defender legalmente, desviando sua atenção e energia das
responsabilidades administrativas e da gestão pública.
4.
Impacto
na Imagem Pública: Gestores com
muitos processos podem ter uma imagem pública negativa, o que pode afetar a
percepção da administração como um todo e dificultar a implementação de
políticas e projetos.
5.
Risco de
Corrupção: Muitos processos
podem indicar um histórico de corrupção ou má gestão. Votar em gestores com
esse perfil pode aumentar o risco de práticas corruptas no governo,
prejudicando a administração pública e a confiança da população.
6.
Credibilidade
e Confiança: A credibilidade de
um gestor é fundamental para a eficácia de suas ações e decisões. Processos
judiciais podem comprometer a confiança da população e de parceiros
institucionais, dificultando a obtenção de apoio para iniciativas importantes.
Em resumo, votar em gestores com um histórico
limpo e sem envolvimento em muitos processos judiciais pode contribuir para uma
administração pública mais ética, transparente e eficaz.
Para bom entendedor, meia
palavra basta. Fica a dica.
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