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segunda-feira, 7 de julho de 2025

Rena Bariri: O Guardião Da Cultura Popular De Jucuruçu

 


Jucuruçu - segunda-feira, 7 de julho de 2025 - Está de volta para um Especial de Férias que promete ser pura emoção e nostalgia, diretamente da nossa amada Jucuruçu, Bahia! 🌴

No nosso 61º episódio, teremos a honra de receber uma verdadeira lenda viva, o Ativista Cultural Rena Bariri! Ele é uma referência incontestável da cultura folclórica e dos esportes em Jucuruçu e toda a região. Nosso apresentador, Cezar Sena, fará uma homenagem mais que justa a Rena, que foi peça fundamental nas melhores lembranças da sua infância.

Quem mais se arrepia ao lembrar do famoso Boi Janeiro (o bumba-meu-boi)?

🐮🎉 Aqueles personagens que assombravam e encantavam a nossa criançada: o Boca Aberta, o Mandu, o Caçador e os temidos Velhos do Saco (que diziam levar as crianças desobedientes)! Rena Bariri é o guardião incansável de toda essa magia, mantendo viva a cultura popular de Jucuruçu.

Mas a dedicação de Rena vai muito além! Ele também impulsiona outros projetos culturais e esportivos que são a cara da nossa gente: Quadrilhas Juninas, Quebra-pote, Pau de Sebo, Corrida do Saco e do Jegue, Samba e os Festejos de São Sebastião. E no esporte, a paixão continua com a Prova dos 03 Tambores, Argolinha, Desfile de Cavalos, Cavalgada, Torneio de Sinuca e de Estilingue.

Este bate-papo promete ser um mergulho profundo em histórias, memórias de infância, muita alegria e, claro, boas gargalhadas! 😂

Se você tem mais de 40 anos e nasceu em Jucuruçu, BA, qual a melhor lembrança da sua infância? Comente aqui e vamos juntos reviver esses momentos inesquecíveis! 

O Legado de Rena Bariri: O Guardião da Cultura Popular de Jucuruçu

Rena Bariri é mais do que um nome conhecido em Jucuruçu — ele é um símbolo vivo da resistência cultural, da memória coletiva e do amor incondicional pela terra onde nasceu. Jucuruçuense nato, Rena dedicou cada dia de sua vida a preservar, reviver e reinventar as tradições que moldaram a identidade do nosso povo.

Desde muito jovem, envolveu-se com as manifestações populares, encantando gerações com o Boi Janeiro e seus inesquecíveis personagens: Boca Aberta, Mandu, Caçador e os temidos Velhos do Saco. Ele não apenas representava essas figuras, mas contava histórias, educava, despertava o riso, o medo e, acima de tudo, o respeito pela cultura.

Com o passar dos anos, Rena não se limitou ao folclore. Expandiu sua atuação para os esportes e festas populares: organizava com paixão a Corrida do Saco, Quebra-Pote, Pau de Sebo, Corrida do Jegue, Torneios de Sinuca e Estilingue, além das tradicionais Cavalgadas e Desfiles de Cavalos. Em cada evento, sua presença era sinônimo de entusiasmo e autenticidade.

É também um incentivador das Quadrilhas Juninas, do Samba de Roda e dos Festejos de São Sebastião. Ele via na arte um instrumento de transformação social, um elo entre o passado e o futuro.

Rena Bariri fez da rua seu palco, do povo seu público e da simplicidade sua maior força. Ele ensinou que cultura é raiz, é sentimento e é herança — e que não se pode deixar morrer aquilo que nos define.

Seu legado é imortal. Vive nas crianças que hoje dançam o Bumba-meu-boi, nos jovens que participam das festas e nos adultos que se emocionam ao lembrar dos tempos antigos.

Rena não é apenas um ativista cultural. É um mestre, um contador de histórias, um farol de identidade para Jucuruçu. Que sua trajetória continue inspirando as novas gerações a amar, preservar e valorizar nossa cultura com o mesmo fervor que ele dedicou durante toda a vida.

Da Redação Jucurunet

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