Aparecer

Aparecer

“Quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho”

“Quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho”

Siga-nos no instagram

terça-feira, 30 de abril de 2019

Gêmeas siamesas unidas pela cabeça passam por cirurgia no Distrito Federal






Uma cirurgia inédita e de extrema complexidade foi realizada no Hospital da Criança de Brasília no sábado (27/04/2019). A operação consistiu na separação de duas gêmeas siamesas, Mel e Lis, de quase 11 meses, unidas pela cabeça, que vinham sendo acompanhadas pela equipe médica do hospital desde que eram recém-nascidas.

A cirurgia foi chefiada pelo neurocirurgião Benicio Oton de Lima e contou com especialistas norte-americanos que vieram ao DF participar do procedimento de separação das gêmeas, que completam um aninho no primeiro dia de junho.

Casos assim são bastante raros na Medicina e envolvem a expertise de várias áreas médicas para que a separação seja bem sucedida. A taxa de nascimento de gêmeos siameses – colados por alguma parte do corpo, podendo ou não haver o compartilhamento de órgãos – é de um para cada 100 mil nascidos vivos.

“Foi uma cirurgia muito complexa. Elas tinham o lado direito frontal da cabeça unido. A cirurgia durou 20 horas”, disse o médico ao Metrópoles. A operação foi bem-sucedida e as crianças brasilienses estão internadas no Hospital da Criança em recuperação.

Outro Caso

Em outubro do ano passado, as gêmeas cearenses Maria Ysadora e Maria Ysabelle, que também eram unidas pela cabeça, passaram por um procedimento de separação no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto.

O procedimento foi realizado em cinco diferentes etapas, sendo que a última cirurgia durou cerca de 20 horas. As meninas cearenses estão bem e o exemplo delas serviu de encorajamento para a família das siamesas acompanhadas no DF. (metrópoles)/fatoamazonico

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Rua principal de Jucuruçu - Bahia, 3 de março de 2024.

Jucuruçu - Bahia. Pedaço bom do Brasil.