As negociações tiveram início na primeira quinzena de agosto. Nenhum avanço, somente negativas, às reivindicações sobre garantia de emprego, mais saúde e melhores condições de trabalho e mais segurança. Os representantes dos bancos ofereceram uma proposta que representa uma perda de 4% não somente nos salários, mas também em relação às contribuições previdenciárias, aos vales e ao piso da categoria – além de resgatar a famigerada política do abono, herança do tempo do reajuste zero do governo FHC.
Sindicatos cobram do BB, BNB e da Caixa propostas específicas. Os bancários também rejeitaram as propostas (ou falta delas) do BB, BNB e da Caixa, que também sequer sinalizaram retomar as negociações, apesar da forte pressão da representação dos trabalhadores e mesmo após a Fenaban fazer sua proposta. “Vamos à luta, construir uma grande mobilização, denunciar os banqueiros rumo a um acordo que dignifique os trabalhadores bancários”, conclama Carlos Eduardo, coordenador geral do Sindicato dos Bancários do Extremo Sul da Bahia (Sindibancários)./Domingos Oliveira)
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