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sábado, 9 de julho de 2016

Após morte de policiais, Obama diz que debate sobre controle de armas evoca 'polarização'


Após morte de policiais, Obama diz que debate sobre controle de armas evoca 'polarização'

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, insistiu para que ocorra um debate nacional sobre controle de armas após a morte de cinco policiais em um protesto em Dallas na noite de quinta-feira (7).

"Eu vou continuar falando sobre o fato de que não podemos eliminar todas as questões raciais em nosso país da noite para o dia, nós não seremos capazes de identificar antes do tempo e eliminar todo homem louco ou indivíduo com problemas que possa querer fazer mal à pessoas inocentes", disse Obama este sábado, em entrevista coletiva durante cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), em Varsóvia. 

Obama ainda declarou que o governo e o Departamento de Justiça foram instruídos a ajudar Dallas nas investigações das mortes. Ele disse que a polícia da cidade teve um comportamento profissional durante os protestos, mas lida com uma proliferação de armas que torna difícil o trabalho de diferenciar criminosos de pessoas que usam armas para se defenderem em tiroteios como o que ocorreu na noite de quinta-feira. "Parte do que está criando tensão entre as comunidades e a polícia é o fato de que as autoridades tem muita dificuldade em trabalhar nesses locais, pois eles sabem que há armas por todos os lados. 

O problema é que apenas mencionar a questão evoca esse tipo de polarização", afirmou o presidente norte-americano. Obama não mencionou o nome do atirador de Dallas, Micah Xavier Johnson, veterano do Exército, mas afirmou que pessoas que realizam tiroteios são "por definição, problemáticas". O presidente norte-americano reafirmou que a quantidade de tiroteios nos Estados Unidos é única entre os países desenvolvidos.

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