O presidente do sindicato da categoria, James Fagundes, afirmou ao site Políticos do Sul da Bahia que, caso o prefeito não esclareça para onde foram encaminhados os recursos, os professores municipais entrarão em greve por tempo indeterminado. Fagundes aguarda um posicionamento até segunda-feira (24).
O secretário de Educação, Carlos André Chaves, disse que não houve desvio de dinheiro, mas um remanejamento do recurso. “Os vereadores aprovaram uma suplementação, mas o prefeito precisou realocar os recursos para garantir os 25% para a Educação. Isso foi aprovado pela Câmara”, garante.
Chaves assegurou que a denúncia dos professores não tem fundamento. “Quando se fala em desvio parece que o dinheiro fio para outro lugar e não voltará mais, mas é um remanejamento”, argumenta.
Entretanto, o gestor não soube informar se a verba foi reposta e qual o valor exato da retirada, bem como da suplementação aprovada. “Só o prefeito pode explicar”, acrescentou Chaves.
A reportagem ainda tentou contato com o prefeito, mas o petista não retornou às ligações.
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