BRASÍLIA; O teste de
coronavírus do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), 58, deu positivo, segundo
informou a assessoria de imprensa do parlamentar na noite desta sexta-feira
(13).
"Fiz o exame, que
resultou positivo. Serenamente, com fé em Deus, e atendendo todas as
orientações dos profissionais de saúde envolvidos nesse enfrentamento, estou em
casa com a minha família, guardando o período de isolamento", afirmou o
parlamentar em nota.
O senador, que preside a
Comissão de Relações Exteriores do Senado, é a segunda pessoa da comitiva que o
presidente Jair Bolsonaro (sem partido) levou aos Estados Unidos no fim de
semana passado a contrair o vírus.
O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) mostra
máscara que comprou para se prevenir em viagem que faria a Buenos Aires em
fevereiro; ele teve a confirmação de que está com coronavírus - Daniel
Carvalho-5.fev.2020/Folhapress.
Ele fez o teste na
quinta-feira (12), logo depois que o secretário de Comunicação do governo
federal, Fabio Wajngarten, que também participou da viagem, teve a confirmação
de que está com covid-19.
Bolsonaro fez o teste na
quinta e, nesta sexta, disse que seu exame havia dado negativo. Outro senador
que integrou a comitiva que foi aos EUA, Jorginho Mello (PL-SC), testou
negativo para o coronavírus.
Ele encaminhou à Folha uma
foto do resultado do exame na tarde desta sexta. O senador disse que teve pouco
contato com Wajngarten ao longo da viagem. Ainda como caso suspeito, Mello foi
ao Senado na quinta-feira para comandar uma reunião da CPI (comissão parlamentar
de inquérito) que investiga o acidente ocorrido com a equipe da Chapecoense, em
2016.
Nelsinho Trad foi ao Senado
na quarta-feira (11) e participou da reunião sobre coronavírus que aconteceu em
um plenário com deputados e senadores de diversos partidos, inclusive os
presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia
(DEM-RJ).
Também participaram os
ministros Paulo Guedes (Economia), Luiz Henrique Mandetta (Saúde), Jorge
Oliveira (Secretaria-Geral) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) e o
presidente do BC (Banco Central), Roberto Campos Neto (Banco Central). O
senador informou ter permanecido em Brasília./folha
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