A comunidade dos Abílio, próxima do distrito do Coqueiro em Jucuruçu, está em estado de indignação crescente devido à persistente falta de TRANSPORTE ESCOLAR, deixando muitas crianças sem acesso à educação. Desde que o atual prefeito, Arivaldo de Almeida Costa (Lili), assumiu o cargo, vários pais têm expressado sua frustração e preocupação com a situação.
M. B. de Souza, pai de duas filhas, desabafa: "Os
direitos das minhas filhas estão sendo violados. Até hoje, não colocaram carro
para levá-las para a escola. Não sei mais a quem recorrer. Minhas filhas já
estão apresentando problemas de saúde por não poderem frequentar a
escola."
Essa situação tem impactado negativamente muitas
famílias, como destacado por M. da C. Oliveira, outra mãe afetada: "É
inaceitável que, em pleno século XXI, nossos filhos sejam privados do direito
básico à educação por falta de TRANSPORTE ESCOLAR.
Não podemos aceitar essa negligência."
Além disso, vários pais apontam para questões
burocráticas e desafios financeiros como obstáculos significativos. "Eles
alegam que o antigo motorista não quer mais trabalhar, mas a verdade é que não
querem pagar um salário justo", acusa J. C. Silva, pai de três
filhos.
Diante das múltiplas queixas e relatos de
dificuldades, muitos já consideram a possibilidade de recorrer ao Ministério
Público para garantir que seus filhos tenham acesso à educação. "Estamos
cansados de promessas vazias. Nossas crianças merecem mais respeito e
cuidado", conclui M. A. Santos, mãe de uma estudante.
Enquanto a comunidade clama por uma solução imediata, a questão do TRANSPORTE ESCOLAR continua a ser um ponto crítico na administração municipal de Jucuruçu. A pressão para resolver esse problema cresce à medida que mais histórias como essas emergem, mostrando a necessidade urgente de ação e responsabilidade por parte das autoridades locais.
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Dá Redação Jucurunet
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