A família da agente comunitária de saúde Alisene Rodrigues Pereira, moradora do
município de Jucuruçu, no Extremo Sul da Bahia, está vivendo um drama em busca
de uma vaga em clínica de hemodiálise. Alisene encontra-se internada há quase
dois meses devido a problemas renais e precisa dar continuidade ao tratamento
para poder retornar para casa.
Segundo
informações da família, a paciente deveria realizar as sessões na clínica de
Teixeira de Freitas, cidade mais próxima de Jucuruçu, mas infelizmente não há
vagas disponíveis no momento. Diante disso, Alisene foi encaminhada pelo
Hospital Regional de Itamaraju para uma unidade em Candeias, na Região
Metropolitana de Salvador, a centenas de quilômetros de distância.
A situação é
considerada muito difícil, já que a família não possui parentes nem conhecidos
na capital baiana e o deslocamento é inviável para revezamento dos
acompanhantes. “Minha mãe está sofrendo, e minha irmã já está há um mês como
acompanhante no hospital, dormindo em uma poltrona, sem condições de suportar
por mais tempo essa espera”, relatou um dos filhos.
A família pede
apoio da população, seja por meio de orações ou do compartilhamento da
situação, na esperança de sensibilizar autoridades de saúde e acelerar a
transferência de Alisene para uma clínica mais próxima.
O caso revela
as dificuldades enfrentadas por pacientes do interior que dependem do sistema
público de saúde para tratamentos especializados, como a hemodiálise. Enquanto
não surge uma vaga em Teixeira de Freitas ou em outra cidade próxima, a
incerteza e o sofrimento aumentam.
“Contamos com a
solidariedade de todos para que minha mãe consiga continuar o tratamento perto
de casa. Ela precisa muito dessa vaga, e nós precisamos dela conosco”, concluiu
o apelo emocionado da família.
Essa mulher é minha mãe precisamos muito da ajuda de alguém só tem eu e minha irmã pra cuidar da minha mãe e do meu pai que estar se recuperando de um AVC, nem tem como a gente revezar pq eu tenho uma criança de 3 anos e estou cuidando do meu pai e minha irmã estar a mais de um mês no hospital acompanhando a minha mãe que já tem quase dois meses internada nos ajude por favor estamos no sufoco e não estamos vendo uma saída
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