Thomaz tinha 31 anos, era o filho mais novo do governador e trabalhava como piloto profissional. As causas do acidente de helicóptero ocorrido nesta quinta-feira, matando cinco pessoas, ainda não foram esclarecidas.
São Paulo - A presidente da República, Dilma Rousseff, esteve no final da manhã em São Paulo, onde foi realizado o velório de Thomaz. Dilma estava acompanhada dos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Joaquim Levy (Fazenda) e Edinho Silva (Comunicação), que também vieram dar os pêsames ao governador de São Paulo. O vice-presidente da República, Michel Temer, também esteve no hospital onde a família do governador recebeu amigos, políticos e parentes. Mais cedo, a presidente tinha emitido uma nota oficial lamentando a morte de Thomaz Rodrigues Alckmin.
"Presto, neste momento de dor e consternação, minha solidariedade e sentidos pêsames aos pais, familiares e amigos das vítimas", disse Dilma no texto. Após permanecer cerca de 25 minutos no local, a presidente se retirou para retornar a Brasília.
Cerca de 10 minutos antes da chegada da presidente, o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, chegou ao velório. "É algo extremamente triste e devastador. Alckmin é um amigo que hoje vive certamente o momento mais difícil de sua vida. Que a sua fé sempre presente nos momentos difíceis possa confortar ele e sua família", disse Aécio.
No velório, que aconteceu no hospital Albert Einstein, próximo ao Palácio dos Bandeirantes, na Zona Sul de São Paulo, foi celebrada um missa de corpo presente rezada pelo bispo de Santo Amaro, Dom Fernando Figueiredo. Além das cerimônias católicas, estiveram presentes representantes da Federação Israelita e o bispo Edir Macedo, líder religioso da Igreja Universal do Reino de Deus.
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