Ao longo desta última semana,
uma grande polêmica se espalhou pelas redes sociais, por conta de duas
mensagens em áudio, enviadas pelo padre Gilson Ferreira Correia, pároco da
Paróquia São Sebastião de Jucuruçu, e responsável pela comunidade católica daquela região, que
também compreende o distrito de Cruzeiro do Sul (Vereda), motivo maior da
discussão.
Caso é que os áudios foram
espalhados como denúncia dos moradores de Cruzeiro do Sul que, segundo eles,
não aguentam mais a maneira desrespeitosa e intolerante com a qual o padre tem
se dirigido aos fiéis da comunidade Nossa Senhora Aparecida.
Nas mensagens, o padre fala
em tom agressivo com uma de suas fiéis, se referindo à participação da
congregação em um evento da Paróquia, inclusive, ameaçando deixar de celebrar
missas por um ou dois meses, como forma de castigo, caso os membros não
comparecessem no evento.
“Se, amanhã, não tiver aqui
um número de pessoas na hora que eu chamar: ‘cadê Cruzeiro do Sul? ’ Vai ficar
um mês sem missa. Palavra minha! eu tô dizendo. E você sabe como é que eu sou
eu falo e cumpro”.
Sempre em tom ameaçador, o
padre ainda diz que, se a tal comunidade não comparecesse ao evento, iria comer
o pão que o Diabo amassou: “Estou cansado dessas ‘chantaginha’, dessas
vagabundagem daí dessa comunidade”, “esse povo vai comer o pão que o Diabo
amassou”.
O padre Gilson ainda faz um
comentário maldoso em relação aos crentes e protestantes:“Seja católico de
verdade, ou cai fora! ‘Vira’ protestante ou crente, que faz o que quer. Igreja
Católica não, tem regra”. Nervoso, ele ainda pede para mandar o áudio para toda
a comunidade.
Em outra parte da mensagem,
ele se refere às pessoas da comunidade como “gente enjoada, gente chata, povo
antipático, cheio de ‘não me toque’”.
De acordo com o que publicou
o site “BocãoNews”, a comunidade do
Cruzeiro do Sul fez um apelo ao Bispo Dom Jailton, para que medidas sejam
tomadas em relação ao comportamento e declarações do padre./medeirosdiadia
quanto desrespeito pelos cristãos
ResponderExcluirAFF🤔
ResponderExcluirBom seria se todos fossem crentes mesmo.
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