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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Eleições: Moro ironiza Lula; Bolsonaro defende porte de armas de fazendeiros


Em discurso nas comemorações dos 42 anos do PT, o ex-presidente Lula disse porque quer voltar a comandar o Brasil. 

"Para que nosso povo volte a fazer pelo menos três refeições por dia, ter educação e saúde de qualidade, emprego com salário digno e carteira assinada. Para que o salário mínimo volte a ser reajustado acima da inflação”, disse. 

“Quando você ouve o Lula falando, parece que dia 1º de janeiro de 2023 vai começar a chover picanha e jorrar cerveja da torneira. Só se for na casa do pessoal do PT”, disse. 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a defender o porte de armas a fazendeiros. Ele disse que é um dos motivos pelo baixo número de invasões de terra no país. 

“Tirei dinheiro de ONGs do MST, não tem mais MST, já titularizamos mais pessoas do que os 20 últimos anos de governo. Demos dignidade ao pessoal que estava escravizado pelo MST”, afirmou. 

Ciro Gomes (PDT) foi à Minas Gerais e disse que gostaria de te ruma mulher como vice, mas que não convidou Marina Silva (Rede Sustentabilidade). Nos bastidores, a avaliação é de que o entrave para a possível chapa é o marqueteiro de Ciro, João Santana. Em 2014, ele coordenou a campanha de Dilma Rousseff, que fez duros ataques à Marina. 

No PSDB, o presidente da legenda, Bruno Araújo, defende que João Doria, pré-candidato tucano, precisa de tempo para crescer nas pesquisas e mostrar viabilidade eleitoral. Ele também disse que não é momento para cobranças. 

Hoje (11), o governador de São Paulo recebeu apoio do Secretariado Nacional de Mulheres, um grupo político de mulheres que atua no partido./band

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