Nas tradições da cultura popular brasileira, as festas juninas possuem um lugar especial, pois não apenas celebram costumes locais, mas também revelam diversos elementos históricos, religiosos e mitológicos intrigantes, muitas vezes passando despercebidos.
Essas celebrações seguem o
calendário da Igreja Católica. Durante a transição da Idade Antiga para a Idade
Média, a igreja substituiu os antigos rituais dedicados aos deuses do Oriente
Médio, gregos, romanos e nórdicos por festividades em honra aos santos.
Esse processo de assimilação dos antigos cultos pagãos europeus resultou nas festas juninas que conhecemos atualmente. "O essencial é sorrir, dançar e reunir os amigos nesta festa repleta de animação. Feliz São João!"
"A festa mais típica do
nordeste brasileiro chegou com toda a sua energia para aquecer nossos corações
e renovar nossas almas." "O mês de junho é uma eterna festa de danças
típicas. Vamos celebrar este São João juntos!" "São João: a
festividade que reúne o melhor do nordeste e o espalha por todo o Brasil."
"Se há fogueira, há São João. Se tenho você ao meu lado, há forró!"
"Já preparei meu chapéu de palha. Agora é só partir para o São João!" "A festa junina pode ser simples, mas o São João é grandioso." "A fogueira não aquece apenas a festa, mas também nossos corações. Viva São João!"
"Feliz São João! Vamos
celebrar essa festividade abençoada com amor, sorrisos, danças e
tradições." "O São João é aquela festa em que dançamos até mesmo com
desconhecidos, movidos pela animação." "Basta um forrozinho e a
presença dos amigos para aproveitar ao máximo este São João."
"Ao redor da fogueira de São João, os romances mais bonitos ganham vida." "A cidade inteira se une para celebrar a cultura e a beleza das tradições nordestinas. Viva São João!" "Feliz São João! Vamos comemorar com muito amor em nossos corações esse santo adorado pela multidão!"
ORIGEM DO SÃO JOÃO
Durante a segunda metade de
junho, coincidindo com o solstício de verão na Europa, existia uma reverência
aos deuses da natureza, agricultura e colheitas, entre outros.
Um desses deuses era Adônis, cuja lenda grega contava sobre a disputa entre Afrodite, a deusa do amor, e Perséfone, a deusa dos infernos, pelo amor de Adônis.
Essa disputa foi resolvida
por Zeus, que determinou que Adônis passaria metade do ano com Afrodite no
mundo superior, sob a luz do sol, e a outra metade com Perséfone no mundo
inferior, nas trevas.
Essa disputa entre as deusas acabou sendo associada aos ciclos naturais das plantas, que morrem no inverno e renascem com vigor na primavera e no verão.
O culto a Adônis, celebrado especificamente em 24 de junho, tinha o intuito de comemorar essa renovação, a "boa nova" do renascimento da natureza. Essa ideia foi assimilada pelo cristianismo, que substituiu Adônis por São João Batista.
São João Batista, na tradição
cristã, anunciou a "boa nova" da vinda de Cristo, o Filho de Deus e
salvador da humanidade, que "renovaria todas as coisas". Foi ele
também quem batizou Cristo no rio Jordão.
A cultura popular europeia
incorporou vários símbolos da história de São João, que se entrelaçaram com os
ritos tradicionais de colheita que persistiram do culto a Adônis. Uma das
representações mais significativas é a fogueira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário