É dia de clássico! Brasil e Argentina se enfrentam nesta terça-feira (21), às 21h30, no Maracanã, pela sexta rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo. Em má fase, a Seleção Brasileira defende a sua invencibilidade em casa na história das Eliminatórias.
O time de Fernando Diniz não vence há três jogos. Com um empate contra a Venezuela em casa, e duas derrotas para Uruguai e Colômbia fora de casa, o Brasil atingiu recordes negativos dentro das Eliminatórias, como o fim da invencibilidade contra o Uruguai que durava 22 anos, a primeira derrota em 37 partidas, primeira vez perdendo duas rodadas consecutivas e primeira derrota para a Colômbia.
A Canarinho nunca perdeu em casa na história das Eliminatórias. Por isso, o treinador vai fazer duas alterações para tentar ajustar a equipe e evitar mais uma marca negativa. Renan Lodi vai dar lugar à Carlos Augusto, da Inter de Milão, enquanto Gabriel Jesus substitui Vinicius Júnior, que se machucou na derrota para os colombianos na quinta-feira (16).
A Argentina tinha 100% na competição até o último jogo, quando perdeu para o Uruguai em casa por 2 a 0. Apesar disso, os atuais campeões do mundo continuam na liderança com 12 pontos em quatro jogos. Mesmo se não ganhar o clássico, a equipe liderada por Lionel Messi não será ultrapassada pelo Brasil, que ocupa a quinta posição com sete pontos.
Em caso de derrota, a Seleção Brasileira pode ficar dez meses fora da zona de classificação direta para a Copa do Mundo. Se houver um vencedor na partida entre Equador e Chile, o time de Diniz cairá para sexto, e com uma possível vitória do Paraguai contra a Colômbia, o Brasil vira o sétimo colocado, na zona de repescagem. As Eliminatórias só voltam depois da Copa América de 2024, que acontece entre junho e julho do próximo ano.
Em 108 oportunidades, a Seleção venceu 43 vezes contra 39 vitórias da Argentina, com 26 empates. Apesar da vantagem, o Brasil não bate os seus maiores rivais desde 2019, quando ganhou por 2 a 0 no Mineirão, pela Copa América.
É dia de clássico! Brasil e Argentina se enfrentam nesta terça-feira (21), às 21h30, no Maracanã, pela sexta rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo. Em má fase, a Seleção Brasileira defende a sua invencibilidade em casa na história das Eliminatórias.
O time de Fernando Diniz não vence há três jogos. Com um empate contra a Venezuela em casa, e duas derrotas para Uruguai e Colômbia fora de casa, o Brasil atingiu recordes negativos dentro das Eliminatórias, como o fim da invencibilidade contra o Uruguai que durava 22 anos, a primeira derrota em 37 partidas, primeira vez perdendo duas rodadas consecutivas e primeira derrota para a Colômbia.
A Canarinho nunca perdeu em casa na história das Eliminatórias. Por isso, o treinador vai fazer duas alterações para tentar ajustar a equipe e evitar mais uma marca negativa. Renan Lodi vai dar lugar à Carlos Augusto, da Inter de Milão, enquanto Gabriel Jesus substitui Vinicius Júnior, que se machucou na derrota para os colombianos na quinta-feira (16).
A Argentina tinha 100% na competição até o último jogo, quando perdeu para o Uruguai em casa por 2 a 0. Apesar disso, os atuais campeões do mundo continuam na liderança com 12 pontos em quatro jogos. Mesmo se não ganhar o clássico, a equipe liderada por Lionel Messi não será ultrapassada pelo Brasil, que ocupa a quinta posição com sete pontos.
Em caso de derrota, a Seleção Brasileira pode ficar dez meses fora da zona de classificação direta para a Copa do Mundo. Se houver um vencedor na partida entre Equador e Chile, o time de Diniz cairá para sexto, e com uma possível vitória do Paraguai contra a Colômbia, o Brasil vira o sétimo colocado, na zona de repescagem. As Eliminatórias só voltam depois da Copa América de 2024, que acontece entre junho e julho do próximo ano.
Em 108 oportunidades, a Seleção venceu 43 vezes contra 39 vitórias da Argentina, com 26 empates. Apesar da vantagem, o Brasil não bate os seus maiores rivais desde 2019, quando ganhou por 2 a 0 no Mineirão, pela Copa América.
Provável Brasil: Alisson, Emerson Royal, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Carlos Augusto; André e Bruno Guimarães; Raphinha, Gabriel Jesus, Rodrygo e Gabriel Martinelli. Técnico: Fernando Diniz .
Provável Argentina: Emiliano Martínez; Molina, Romero, Otamendi, Tagliafico; Rodrigo De Paul, Enzo Fernández, Mac Allister, Paredes; Lionel Messi, Julián Álvarez. Técnico: Lionel Scaloni
A arbitragem será formada por um quarteto chileno. Piero Maza é o árbitro principal, enquanto Claudio Urrutia e Miguel Rocha são os assistentes. Juan Lara é o VAR./tupi
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