Imagem ilustrativa
A realidade de muitas casas em Jucuruçu, um município
no extremo sul da Bahia, é alarmante. No fundo de uma residência, localizada na
Rua Bonifácio José Dantas, por exemplo- se esconde uma situação de total
descaso e acúmulo de lixo. Restos de coco, pedaços de osso, latas velhas e
outros materiais jogados de forma desordenada se tornam um ambiente propício
para o desenvolvimento de doenças.
"Eu tenho
filhos, e já peguei chikungunya por conta do lixo acumulado. É difícil entender
por que as autoridades não tomam providência", desabafa o morador,
apontando a situação que está gerando um risco real para a saúde pública.
A água parada nas bacias e as pilhas de lixo são um
prato cheio para a proliferação do mosquito da dengue, zika e chikungunya, além
de causar um mau cheiro insuportável.
A revolta é
visível. "Será que é tão difícil tomar uma providência? O lixo aqui está
infestado de larvas e mosquito", continua o morador, mostrando o que
deveria ser um ambiente limpo e seguro, mas que, infelizmente, está longe
disso.
A falta de fiscalização e de ações eficazes por parte
das autoridades municipais contribui para o agravamento da situação, colocando
em risco a saúde de todos que residem nas proximidades.
"Lixo Acumulado em Residência de Jucuruçu
Representa Risco Real à Saúde Pública"
Em um momento de
reflexão, é essencial questionar: até quando os moradores de Jucuruçu terão que
conviver com esse cenário de negligência e irresponsabilidade? O que mais
precisa acontecer para que as autoridades responsáveis pela saúde e bem-estar
da população tomem as medidas cabíveis? O caso descrito é apenas um exemplo de
muitos outros que precisam ser tratados com urgência.
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