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“Quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho”

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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Rio Jucuruçu não pode morrer faça sua parte


Sinópse

A presente atividade enfoca a questão relacionada a impactos nos recursos hídricos da bacia do Rio Jucuruçu, na cidade de Itamaraju. Os procedimentos utilizados na referida avaliação centraram-se em trabalhos de campo amparados em bibliografia que propiciaram uma investigação das condições socioambientais da área de estudo. Os impactos causados pela utilização inapropriada do espaço urbano identificam vários fatores que provocam a alteração nas características naturais do leito do rio. A intervenção, desorganizada e sem critérios de planejamento adequados, intensificaram a deterioração da qualidade da água e o desaparecimento quase total da mata ciliar, responsável pelo equilíbrio geomorfológico do rio. Processos oriundos dessa má ocupação do solo, como erosão das margens, assoreamento do rio e poluição das águas, foram identificados como provável causa da diminuição do volume de água à jusante do rio, além da inexistência da fauna e flora típicas da área. A falta de interesse do poder público na organização e planejamento do uso e ocupação do solo foi identificada como uma causa social e política dos impactos negativos na área estudada.
1- INTRODUÇÃO

Os problemas que envolvem a questão de impacto ambiental nos recursos hídricos na bacia do rio Jucuruçu é algo desafiante para a gestão ambiental em diversos municípios que integram essa bacia. Principalmente para a população. Tal perspectiva se deve ao fato de que a amplitude das relações da sociedade inserida a complexidade dos ambientes urbanos, quase sempre sem um controle do uso e ocupação do solo. O estudo tradicional da ecologia tratava de descrever apenas o meio natural, porquanto atualmente o estudo crítico defende que o ser social, o homem e suas relações devem ser priorizados, então a resposta para estudos que busquem uma maior compreensão, tanto da realidade social quanto natural, parece ser a corrente ambiental, mais objetiva, pois tem como centralidade a discussão das relações...
Lembrando que no dia 11 de setembro de 2013, as 8 h no auditório Valdemar José Nogueira em Jucuruçu, aconteceram uma reunião ordinária do comitê de BACIAS HIDROGRÁFICA, onde estiveram presentes. Adriano Longo (Secretário de Agricultura), juntamente com  pessoas do município do Parado BA – do município do Itamaraju- BA, Medeiros Neto BA – Coqueiro e Jucuruçu - justamente para debater os problemas ligados ao rio Jucuruçu. E futuramente estaremos mostrando alguns projetos que irão sanar parte dos problemas e proposta de criação do Comitê aos representantes da sociedade civil organizada  e do poder público municipal dos 21 municípios do Extremo Sul. Será a oportunidade de garantir e ampliar a participação da sociedade nas decisões referentes à gestão das águas das bacias hidrográficas dos Rios Peruípe, Itanhém e Jucuruçu; além de permitir o diálogo e a troca de experiências com os atores sociais da região para a preservação destes rios, que juntos atravessam mais de 20 municípios baianos.

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