Eles contam que ligaram para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas uma ambulância não foi enviada. Os vizinhos tiveram que fazer o parto de Jaqueline em um colchão improvisado na sala da casa.
O coordenador geral do Samu, médico Carlos Sarquis, rebate a acusação. Segundo Sarquis, a primeira ligação foi recebida às 13h12. De acordo com ele, foi um chamado tranqüilo. A pessoa que ligou informou apenas que Jaqueline estava com nove meses e sentindo contrações.
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