O Ministério Público Federal (MPF) determinou que a "pedalada" fiscal do Plano Safra, realizada pela presidente afastada, Dilma Rousseff, e usada como base do processo de impeachment no Senado - não pode ser considerada operação de crédito nem crime.
Além disso, o órgão chegou a mesma conclusão com outras "pedaladas", que não foram colocados no processo de afastamento, como os atrasos de repasses da União para a Caixa Econômica Federal (CEF) referentes a programas sociais como o Bolsa Família, seguro-desemprego e abono salarial.
Responsável pelo processo aberto no MPF, o procurador da República, Ivan Cláudio Marx, pediu nesta quinta-feira (14) o arquivamento do inquérito.
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