Vereda: Acusado de cometer
homicídio no último domingo, dia 19 de janeiro, no distrito de Cruzeiro do Sul,
município de Vereda, se apresentou para a Polícia Civil, na cidade de Jucuruçu,
no qual foi encaminhado para o delegado substituto do município de Vereda,
Manoel Andreetta, nesta quarta-feira, 22 de janeiro. O homicida confesso,
identificado como, Leonelson Batista Alves, vulgo "Léo", de 32 anos,
que disse para a nossa equipe de reportagem, que ele realmente teria cometido
este crime e contou os motivos.
Segundo o “Léo”, a vítima,
Roberto dos Santos Soares, que era conhecido como "Roque", 35 anos,
teria lhe agredido com socos e chutes, pouco tempo antes do fato, junto com
outra pessoa de prenome Valdionor, após uma discussão em que envolvia a sua
ex-companheira, que teria um caso com a vítima. Léo disse ainda que após ter
sofrido as agressões pela vítima e o seu comparsa, ele teria ido até a sua
casa, e pegado a arma, sendo uma espingarda de fabricação artesanal, e que ao
retornar ao local, o Roque teria iniciado novamente as provocações.
O fato aconteceu na Rua da
Areia, e ao passar pela vítima (Roque), que neste momento já estava na
companhia de sua ex-companheira, o Roque começou a humilhá-lo e a diminuir sua
moral, expressando superioridade devido ao fato de ser mais forte, dizendo que
ele não seria homem para atirar. Neste momento, o Roque teria ido para cima do
Léo ameaçando lhe agredir novamente, quando ele teve que efetuar o disparo, que
atingiu a região do tórax do Roque, que ainda andou alguns metros e caiu no
chão, tendo morte instantânea.
Leonelson disse que retornou
para sua casa, jogando a arma em uma área de vegetação, e, que em seguida ele
fugiu sentido ao município de Jucuruçu, onde ficou até a sua apresentação. O
delegado Manoel Andreetta teria contado com o apoio dos policiais militares do
5º Pelotão da 44ª CIPM, destacado na cidade de Vereda, através do Cabo PM
Cosme, e com os colegas da delegacias dos municípios de Jucuruçu e Itanhém, na
pessoa da delegada, Maria Luíza Ribeiro, que deram apoio, nas diligências,
forçando assim, o acusado (Leonelson) a se entregar, antes de ser preso pelas
forças policiais.
Após o depoimento do
Leonelson ao delegado Andreetta, ele foi liberado por não estar em estado de
flagrante. O delegado deverá pedir a sua prisão à Justiça, após a conclusão do
inquérito policial, pelo crime de homicídio por motivação passional./Liberdadenews
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