Jucuruçu contabiliza 2.286 casos notificados e chega a 922 casos confirmados de COVID-19. No momento, 04 pacientes aguardam resultado dos testes.
Dos 922 casos confirmados, 07 encontram-se ativos, com nenhum dos casos em internamento hospitalar. 904 pessoas já se recuperaram da COVID-19 e 11 chegaram a óbito.
Reforçamos os cuidados e orientamos a população ao uso obrigatório de máscara, evitar aglomerações, lavar as mãos com água e sabão, usar álcool em gel 70%, e se puder fique em casa.
Seja responsável! Evite aglomerações!
A campanha de vacinação para a covid-19 começou no mundo todo e não é diferente por aqui. Tendo prioridade os grupos de risco, ou seja, os idosos, a vacinação já se tornou esperança de novos ares e, se não o fim, pelo menos o controle da pandemia já é uma luz no fim do túnel. Entretanto, por mais que a população idosa já esteja recebendo as doses das vacinas – o Brasil autorizou para uso emergencial e adquiriu imunizantes de duas farmacêuticas e ambas precisam de duas doses para atingir a eficácia comprovada por seus estudos-, todos os cuidados básicos de prevenção – e que não devemos esquecer – devem continuar como rotina entre as pessoas: máscara no rosto, etiqueta respiratória ao espirrar e tossir, distanciamento social e higienização com água e sabão e/ou álcool em gel¹,². Não se esqueça do uso correto para usar as máscaras faciais. Você pode encontrar mais informações neste artigo aqui.
Como a vacina age?³
É preciso entender que a vacina não faz efeito de imediato. Após tomar a dose, é preciso esperar pelo menos 15 dias para que ela tenha eficácia. A vacina é composta por um antígeno, que, aplicada no corpo, produz uma resposta imunológica, ou seja, faz com que o corpo reconheça esse vírus e comece a produzir anticorpos para se defender dele. Assim, se a pessoa voltar a ter contato com o vírus, o sistema imunológico tem em sua “memória” quais anticorpos precisa para combatê-lo de forma mais eficiente.
Máscara é indispensável mesmo depois dos 15 dias³
A vacina não impede a circulação do Sars-Cov-2. Quem já se vacinou, mesmo que protegida e não desenvolva a doença, ainda pode carregar o vírus e transmiti-lo para uma pessoa que não tenha sido imunizada. Por isso usar a máscara e manter todos os cuidados é muito importante. Assim, para que tudo volte ao normal, é preciso que a maior parte da população já tenha recebido todas as doses da vacina. As máscaras profissionais PFF2 e N95 possuem melhor adesão ao rosto, além de qualidade na vedação e na filtragem do ar, por isso são as mais recomendadas, mesmo para uso em ambiente fora do contexto hospitalar5. Saiba mais no artigo “N95 como usar armazenar e descartar”.
Outro ponto importante que precisa ser reforçado é que, mesmo uma pessoa que já contraiu o coronavírus, precisa e deve ser vacinada. Isso porque não se sabe ao certo por quanto tempo o organismo fica protegido pela infecção natural e existem casos de pessoas que foram reinfectadas.
Por isso a importância de todos tomarem a vacina. Entretanto, se a pessoa estiver com a covid-19 quando chegar sua hora de ir vacinar, ela deve aguardar sua recuperação total (e contar quatro semanas após o início dos sintomas).
Nos quadros assintomáticos, também deve ser aguardado as quatro semanas após a confirmação positiva (por meio do teste) antes de tomar a vacina4.
Risco de pegar covid-19 e atividade
Uma pesquisa produzida por pesquisadores da Universidade de Oxford (Reino Unido) e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês - EUA) apresentou um estudo que analisa o risco versus situação em que uma pessoa tem maiores chances de se contaminar pelo Sars-Cov-2 (coronavírus), e analisa fatores como a distância entre as pessoas, a ventilação do local, o tempo de contato, qual atividade estão exercendo, entre outros. Conheça mais sobre este estudo e a tabela-guia neste artigo - Risco de pegar covid-19 x situação.
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