María Branyas Morera, de 115 anos, tornou-se a pessoa mais velha conhecida viva após a morte de Lucille Randon, de 118 anos, confirmou o site Guinness World Records na semana passada. Morera viveu duas guerras mundiais, a guerra civil espanhola, a pandemia de gripe de 1918 e a Covid.
Em entrevista, ela compartilhou o segredo da sua longevidade. “Ordem, tranquilidade, boa conexão com a família e amigos, contato com a natureza, estabilidade emocional, sem preocupações, sem arrependimentos, muita positividade e ficar longe de pessoas tóxicas”, disse Morera ao site do Guinness. “Acho que longevidade também é ter sorte e boa genética”, concluiu.
Morera nasceu em San Francisco em 4 de março de 1907, um ano depois que seus pais se mudaram da Espanha para os Estados Unidos. Nos oito anos seguintes, a família mudou-se para o Texas e New Orleans, onde seu pai fundou a revista em espanhol Mercurio, antes de retornarem à Espanha e se estabelecerem na Catalunha.
Ela conquistou as manchetes globais depois de sobreviver ao Covid em maio de 2020, quando a pandemia tornou a Espanha um dos países mais atingidos antes da disponibilidade de vacinas.
A casa de repouso onde vive Morera, Residència Santa María del Tura, divulgou um comunicado sobre a reação da idosa ao receber o título de pessoa viva mais velha do mundo. “Ela está bem de saúde e continua surpresa e agradecida pela atenção que isso tem gerado”, disse a casa./acheiusa
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