No último sábado, às 00h10, um impressionante acidente deixou marcas profundas no trecho do KM 87 da BR 418, em frente à Baía dos Anjos, localizada em Posto da Mata, distrito de Nova Viçosa. O protagonista desse trágico evento foi o veículo conduzido por Adriano Costa Neres, um homem de 41 anos. O veículo em questão era um Prisma, que seguia em direção ao Trevo Nanuque.
A noite estava repleta de escuridão e silêncio quando, de repente, a tragédia se desenrolou. De alguma forma, Adriano perdeu o controle do seu veículo, que logo se transformaria em um projétil desgovernado. O impacto que se seguiu foi tão devastador que a viatura colidiu de maneira violenta com uma árvore, uma sentinela solitária nas margens da rodovia. A força da colisão foi tal que a árvore se partiu ao meio, como se não pudesse suportar a violência do impacto.
O que aconteceu em seguida ultrapassou os limites da compreensão. O motor do veículo, que deveria permanecer firmemente enraizado sob o capô, foi catapultado para uma distância espantosa de mais de 50 metros do local do acidente. Esse testemunho silencioso da força do choque ressaltava a ferocidade do impacto.
Adriano estava utilizando o cinto de segurança, uma precaução que, infelizmente, não pôde impedir que ele fosse ejetado do veículo. A cena era terrível: lá estava ele, projetado para fora do veículo, sentado em seu banco. Contudo, a tragédia havia deixado suas marcas cruéis. Uma das pernas de Adriano foi separada de seu corpo, uma visão que encapsulava a brutalidade do acidente.
Não só o corpo humano sofreu essa impactante separação; um dos eixos do veículo, acompanhado por sua roda, foi lançado para o outro lado da pista, um testemunho da violência e do caos que se desenrolaram naquele momento fatídico. Os serviços de emergência foram chamados ao local, mas a tragédia estava consumada.
O Instituto Médico Legal de
Teixeira de Freitas recebeu o corpo de Adriano, e ali seriam realizadas as
investigações necessárias para compreender os detalhes e as circunstâncias
desse terrível acontecimento. A Polícia Rodoviária Federal assumiu a
responsabilidade de registrar o acidente, buscando entender as causas que
levaram a essa sequência de eventos tão trágicos.
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