População de Jucuruçu cobra obras urgentes e acusa gestão municipal de ignorar reivindicações básicas

A população de Jucuruçu e de todo o município segue aguardando respostas concretas da gestão municipal diante de inúmeras necessidades urgentes.

Entre as principais reivindicações está a reeducação da infraestrutura urbana e rural, que hoje se encontra em situação preocupante.

Um novo cemitério na sede do município é uma demanda antiga, necessária e inadiável, diante da superlotação do espaço atual.

A instalação de quebra-molas em vias movimentadas é outro pedido recorrente da comunidade, visando reduzir acidentes e preservar vidas.

O matadouro municipal também precisa de atenção imediata, garantindo condições sanitárias adequadas e respeito à saúde pública.

Pontes e estradas espalhadas pelo município clamam por manutenção, com destaque para a estrada do Brejão, essencial para o escoamento da produção rural.

Moradores relatam dificuldades constantes de acesso, especialmente em períodos chuvosos, quando o tráfego se torna quase impossível.

Na área da saúde, a cobrança é pela disponibilização de carro para atender as comunidades de Itaramati e São João da Boa Nova.

A ausência de transporte compromete atendimentos, exames e deslocamentos urgentes de pacientes.

Em Monte Azul, a reforma da farinheira é vista como fundamental para fortalecer a agricultura familiar e gerar renda.

A estrutura atual encontra-se deteriorada, limitando a produção e desestimulando os trabalhadores locais.

Outro problema sério enfrentado diariamente é a grande quantidade de cães soltos nas vias públicas.

A população pede providências, com políticas responsáveis de controle, cuidado e proteção animal.

Apesar da longa lista de pedidos legítimos, a sensação geral é de abandono.

Moradores afirmam que o prefeito Lili faz vistas grossas para essas demandas essenciais. Segundo relatos populares, a justificativa velada seria o fato de tais obras não utilizarem bloquetes.

Com isso, prioridades básicas acabam sendo ignoradas, enquanto necessidades urgentes seguem sem solução. A gestão pública deve atender o povo como um todo, e não apenas projetos específicos.

Infraestrutura, saúde, mobilidade e dignidade não podem ser tratadas como escolhas opcionais.

A população de Jucuruçu pede respeito, diálogo e ação.

Governar é ouvir, planejar e executar, principalmente aquilo que melhora a vida das pessoas.

Enquanto isso não acontece, o clamor popular continua ecoando pelas ruas, distritos e comunidades rurais.

Por/Jucurunet