A defesa argumenta ainda que a ordem de Joaquim Barbosa, presidente do STF, para que Genoino retornasse à Papuda "afastou-se da cautela e prudência que devem presidir situações de risco à saúde dos apenados". Para os advogados, o fato de o condenado não ter cardiopatia grave – como atestou um novo laudo médico assinado por cardiologistas da Universidade de Brasília (UnB) – "não afasta" a necessidade de prisão domiciliar.
"Isto porque o encarcerado não tem as mesmas possibilidades de tratamento médico, exames e controle da alimentação do que alguém em liberdade”, explicam. De acordo com o documento, na Papuda há "ausência de regularidade de alguns cuidados médicos tidos por indispensáveis ao paciente". Genoino voltou ao complexo penitenciário nesta quinta-feira (1°), após Barbosa decidir pela suspensão da prisão domiciliar que o petista cumpria desde que foi condenado no processo do mensalão. Informações do G1.
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