Três federações do estado - Federação do Comércio de Bens, Serviço e Turismo (Fecomércio-BA), Federação da Agricultura e Pecuária (Faeb) e Federação das Indústrias (Fieb) enviaram uma carta ao governador Jaques Wagner (PT) pedindo a adesão ao horário.
As federações alegam como razões a sincronia com os estados do Sul e Sudeste, importantes parceiros comerciais; melhoria na segurança; e impulso ao desempenho dos setores de turismo, lazer, comércio e serviços.
Para o presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon-BA), Gustavo Pessoti, a mudança não possui impacto nas atividades econômicas da Bahia nem na redução do consumo energético. Pessoti acredita que a decisão do governo tem motivação, também, na desaprovação da população baiana ao horário.
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