Rui lembrou que para os avanços continuarem no estado é necessário um agrupamento entre a Bahia e o Brasil. O governador eleito no primeiro turno também frisou a importância da base governista no processo para que todas saiam fortalecidas.
“O governador Jaques Wagner conseguiu atrair muitos recursos em suas gestões em decorrência de sermos da base governista, não podemos aceitar um caminho inverso ao da Bahia” disse o governador eleito.
“A chapa majoritária vai se separar para cumprir uma agenda com o maior número de municípios. Otto vai para um lugar, Leão para outro, eu para outro. Cada deputado vai assumir uma área”, revela o petista.
Rui ainda aposta que os votos de Marina Silva (PSB) não serão direcionados a Aécio Neves (PSDB), mesmo com o apoio da pessebista. “Acho que não terá um destino único, vai muito pelo o interesse pessoal ou de cada segmento. Com o passar dos dias, as pessoas vão levar em conta as questões pessoais. O embate vai ocorrer nestas duas semanas”, disse.
Em âmbito estadual, o petista considera os votos da senadora Lídice da Mata – que obteve pouco mais de 432 mil votos -, mas garantiu que não houve negociação de cargos. “Isso não significa que não irá acontecer. É uma decisão dela e do partido, unilateral, acho acertada pela história de vida dela e das pessoas que compõem o PSB aqui. Nada tem a ver com o Aécio. E o PSB precisa sobreviver depois”, aponta.
“Essa não dá para considerar. E com todo o problema do Ibope, que eu sofri com isso, é o mínimo de padrão de pesquisa que você tem que ter é o instituto Datafolha e Ibope. Outros institutos não merecem”, diz. O petista só esqueceu que o instituto Babesp foi contratado pelo presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), um dos seus cabos eleitorais.
De acordo com o governador eleito, a presidente não fará comício no estado neste segundo turno. Os dirigentes da campanha da petista acreditam que a eleição já está garantida no estado e centrarão esforços em outros estados
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