A lista relaciona um conjunto de fármacos considerados fundamentais e que devem ser oferecidos no sistema público de todos os países. Segundo o pesquisador e oncologista clínico Gilberto Lopes, o trabalho foi desenvolvido durante cerca de um ano por mais de 80 especialistas dos cinco CONTINENTES. “Fizemos um mapa para determinar as doenças mais comuns em relação ao câncer no mundo e os quimioterápicos que têm o maior impacto.
Consideramos 22 drogas para os tipos de câncer mais frequentes, como os de pulmão, mama e cólon, e para algumas doenças raras, mas que podem ser curadas ou controladas por vários anos com medicamentos”. Lopes declarou que a inclusão dos 22 remédios contribuiria para promover o acesso global a pelo menos 80% das terapêuticas consideradas essenciais no enfrentamento do câncer.
O oncologista elogiou o Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro, que tem mais medicamentos essenciais no combate ao câncer do que a lista atual da OMS.
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