Segundo as acusações, o vigilante contratado da empresa STARVIG, teria usado a arma que portava no trabalho e objetos amarrados ao corpo dizendo ser explosivos, para obrigar o gerente da agência a abrir o cofre.
Nei, como é conhecido, desistiu do roupo após perceber que um outro segurança do banco chegou para trabalhar. No intuito de se livrar da acusação, ele fugiu para Medeiros Neto, onde procurou a Delegacia da Polícia Civil local e se entregou alegando que foi forçado a cometer a ação.
Sem consegui provar o afirmou, Lucinei foi detido e recambiado à sede da 8ª Coorpin de Teixeira de Freitas, onde permanece detido à disposição da Justiça, inclusive já tendo sido indiciado por crime de roubo tentado.
Segundo o sistema Infoseg, que reúne informações das secretarias de segurança pública de todo o país, o jovem já havia sido condenado em 2011 a uma pena de 5 anos e 4 meses de prisão por crime de roubo com uso de arma de fogo.
O que não se sabe é como uma empresa de segurança contrata uma pessoa já condenada por roubo para trabalhar em uma instituição financeira./altapressaoonline
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