Rodrigo Gularte, brasileiro que está no “corredor da morte” na Indonésia, diz que sua pena é uma “mentira”. Ele aparece nos jornais, lê, mas acredita que a execução não será cumprida, segundo reportou o G1 com base em depoimentos de familiares.
A família também diz que o homem, cuja defesa se baseia num diagnóstico de esquizofrenia, passa a maior parte do tempo sozinho, conversando com paredes, fantasmas e “satélites”. A ideia de que tudo é uma mentira faz parte desse contexto. Parentes aguardam uma segunda avaliação médica, feita na semana passada, a pedido do governo da Indonésia.
A tentativa é transferi-lo para um hospital psiquiátrico, o paranaense de 42 anos foi condenado depois de ser preso no aeroporto de Jacarta com seis quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe. Hoje está na prisão de Nusakambagan, a “Ilha da Morte”, e aguarda pela decisão da Justiça do país asiático, onde o tráfico de drogas é punido com fuzilamento.
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