Um funcionário da usina, que trabalha na função de supervisor viu a ossada e chamou a Polícia Militar, que acionou o IML.
O crânio apresenta duas perfurações do lado esquerdo, que podem ter sido de arma de fogo, e a presença de uma cueca azul, ainda vestida na ossada, leva ao entendimento de que a vítima era do sexo masculino.
Não há um prazo para o resultado final do exame de identificação do cadáver. No entanto, em casos dessa natureza, é comum que familiares de pessoas desaparecidas procurem o instituto para identificarem ossos e partes de corpos, por meio de testes de DNA./Radar 58
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