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“Quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho”

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quarta-feira, 22 de março de 2017

Cresce os números de cidades que racionam água na Bahia


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Até o final de 2016 eram dois municípios, Vitória da Conquista e Belo Campo, mas com a diminuição do nível dos mananciais utilizados para o abastecimento dessas regiões, a situação se agravou e outros 19 municípios se juntam a eles: Jacobina, Ibitiara, Filadélfia, Queimadas, Santaluz, Senhor do Bonfim, Tapiramutá, Jaguarari, Caldeirão Grande, Andorinha, Itiúba, Ponto Novo, Seabra, Brotas de Macaúbas, Novo Horizonte, Bonito, Palmeiras, Entre Rios e Morro do Chapéu, além das localidades de Angico (distrito de Mairi), Umbuzeiro (distrito de Mundo Novo) e Altamira (distrito de Conde).

Situação de emergência

Dos 417 municípios baianos, mais da metade, 223, declararam situação de emergência por conta da seca que antes afetava somente o semiárido. Segundo o superintendente de Proteção e Defesa Civil do Estado, Paulo Sérgio Luz, desta vez há um quadro de pré-colapso para 80 cidades. “Se não chover nos próximos 90 dias, pode faltar água nessas cidades. Na Bahia nunca tivemos essa situação. É a pior seca da história, começou em 2011, em 2012 se intensificou e, em todos os anos seguintes, a chuva veio abaixo da média,  Pedido de ajuda.


Eures Ribeiro, presidente da União dos Prefeitos da Bahia (UPB) e prefeitos dos municípios mais afetados pela estiagem terão uma audiência nesta terça-feira, 21, com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, para discutir a situação da falta de água e da fome provocada pela seca que tem castigado os municípios baianos.

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