Jair Bolsonaro botou na
Fundação Palmares um negro (Sérgio Camargo) para afrontar os negros; no
Ministério da Educação, um (Abraham Weintraub) tão mal educado (no mínimo);
Regina Duarte, na cultura, ela que, como num conto de fadas, começou a lenda
como namoradinha do Brasil, e, no fim, virou uma bruxa malvada.
Dizem que é um propósito dele
para espezinhar a esquerda. Noutra banda, alguns empresários falam que no
primeiro ano, até que Bolsonaro foi bem, mas o grande inimigo dele é ele mesmo,
o grande opositor de si próprio.
Sem volta
Bolsonaro já foi a
manifestações que defendem a ditadura, já chutou uma legião de amigos que o
ajudaram em 2018, fez tudo que tinha e não tinha direito, brincou com fogo. E,
agora, decide brigar contra quem está tentando salvar vidas.
Ele aguenta essa? O deputado
federal Marcelo Nilo (PSB), agora coordenador da bancada baiana em Brasília,
acha que não: — O homem é um psicopata. Quem não tem amor à vida não tem amor a
mais nada.
O país está morrendo, e ele
nem aí! Segundo Nilo, dizem que o que levanta ou derruba governo é a economia,
e no pós-pandemia, teremos uma economia arrasada, milhares de mortos e um
presidente isolado. —
No impeachment de Temer, o PT
votou a favor porque, se Temer caísse, o presidente seria Rodrigo Maia, do DEM.
E o DEM votou contra, mas torcendo para passar pelos mesmos motivos. Com
Bolsonaro vai ser todo mundo a favor./brumadourgente
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