O homem que fez uma
jornalista refém na sede da Globo, no Rio de Janeiro, agarrou a repórter Marina
Araújo ainda na rua, do lado de fora do prédio. Com uma faca no pescoço dela,
ele conseguiu entrar no local. A informação é da coluna de Léo Dias na Metrópoles.
Segundo o colunista, logo que
o homem entrou, os seguranças isolaram a área e chamaram a Polícia militar.
O criminoso exigia entrar ao
vivo na emissora e falar com Renata Vasoncellos, apresentadora do Jornal
Nacional, que comemorava ontem aniversário de 48 anos.
Quando percebeu que se
tratava de um ato de uma pessoa desequilibrada, sem conotação política, a
emissora resolveu colaborar com as exigências dele, mas de maneira cuidadosa,
diz o colunista.
A Globo simulou uma entrada
ao vivo para que ele largasse a faca - aparecer no vídeo foi a primeira
exigência dele. Por conta dessa simulação de gravação que foi feito o vídeo
divulgado ontem, que mostra o homem com a faca e a repórter rendida.
Renata Vasconcellos também
foi chamada para ajudar a acalmar o homem. A âncora do JN ficou próxima ao
coronel Heitor Henrique Pereira, com as mãos para o alto. Ela usava a mesma
roupa com que apresentou o jornal mais tarde.
Assim que viu Renata, o homem
soltou Marina e jogou a faca no chão. Segundo o colunista, ele não gritou em
nenhum momento "Globo lixo", ao contrário do que tem circulado em
redes sociais. Em comunicado, a Globo também afirma que se tratou de uma ação
de pessoa com problemas psiquiátricos./ correio24horas
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