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quarta-feira, 9 de abril de 2025

🚨 Brasil bate recorde de violência contra a mulher: quase 40% sofreram agressão física, sexual ou psicológica

 

A violência contra a mulher segue como uma chaga aberta na sociedade brasileira. A cada dia, milhares de mulheres são vítimas de agressões físicas, psicológicas, sexuais e feminicídios. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelam que uma mulher é vítima de feminicídio a cada 6 horas no país. Em 2024, os números seguem alarmantes, exigindo ações urgentes por parte do poder público e da sociedade.

Um dos casos mais marcantes dos últimos tempos foi o da juíza Viviane Vieira do Amaral, assassinada a facadas pelo ex-marido, em plena véspera de Natal, na frente das filhas, no Rio de Janeiro. O crime, ocorrido em 2020, ainda é lembrado como símbolo da brutalidade do feminicídio.

Outro caso que comoveu o país foi o de Bárbara Victória, uma menina de 10 anos, encontrada morta após sair para comprar pão, em Minas Gerais. O assassino era um conhecido da família. Em São Paulo, a jovem Eloá Cristina foi mantida refém por mais de 100 horas pelo ex-namorado, que a matou mesmo diante das câmeras e da polícia.

Em 2023, o feminicídio de Patrícia Roberta em João Pessoa, que foi drogada e morta por um "amigo" de internet, revelou o perigo dos relacionamentos virtuais desprotegidos. Casos como o da influencer Mariana Ferrer, vítima de estupro, mostram a revitimização que muitas mulheres enfrentam ao denunciar.

Apesar dos avanços na legislação, como a Lei Maria da Penha e a tipificação do feminicídio, a impunidade e o machismo estrutural ainda dificultam a proteção efetiva das vítimas. Organizações de apoio e movimentos feministas seguem lutando por justiça, acolhimento e prevenção.

Enquanto não houver políticas públicas eficazes, educação para a igualdade de gênero e punição rigorosa, a violência contra a mulher continuará a ser uma triste realidade no Brasil. É preciso romper o silêncio, ouvir as vítimas e agir com firmeza.

Dá Redação Jucurunet

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