Edilson foi detido por volta das 16h, na Avenida Garibaldi, em Salvador, enquanto dirigia seu carro. O mandado foi deliberado no dia 21 de outubro na Polinter, expedido pela 9ª Vara da Família de Salvador. Até então, policiais procuravam o ex-jogador. Um outro processo foi encaminhado por uma vara da família no Distrito Federal, expedido pela 4ª Vara da Família de Salvador.
De acordo com informações que chegaram à reportagem, o ex-jogador do Corinthians, Palmeiras, Vitória, Bahia, e pentacampeão do mundo, deve aproximadamente R$ 120 mil pelos dois processos. Segundo o irmão do jogador, Eliomar da Silva, “dinheiro não é problema”, e o pagamento será efetuado na manhã desta quinta-feira (27) em juízo.
A delegada garante que assim que for reconhecido, a Justiça solicita a soltura.“Ele está preso, custodiado até que a Justiça delibere o contrário”, garantiu a coordenadora. Ainda segundo a delegada, Edilson está na carceragem com mais dois presos pelo mesmo crime. Sente calor e está sem camisa. As comunicações já foram encaminhadas à família e aos advogados do “Capetinha”.
A delegada ainda contou que o jogador não reagiu à prisão, mas afirmou que não tinha conhecimento do mandado. “Edilson não reagiu à prisão, tão logo foi notificado, recebeu uma cópia dos mandatos, assinou em todos e tomou conhecimento das medidas. Está recolhido à disposição da Polícia. Ele contactou os advogados que já estão à procura de uma solução”, reforçou.
A prisão preventiva é de 60 dias, ou até que a Justiça conceda o alvará de soltura. Em entrevista ao programa, a advogada do jogador, Ana Dantas, afirmou que o processo no Distritor Federal é fruto "de uma ficada". Com isso, Edilson teria solicitado um reconhecimento de paternidade, que ainda não foi expedido.
Em Salvador, o processo é referente ao filho de 16 anos com a ex-esposa, Ivana Solon. A magistrada ainda afirmou que o jogador tem cumprido com os pagamentos e não sabe porque a prisão./vozdabahia
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