Dez anos depois, o autorizado para o setor foi significativamente maior: R$ 12,9 bilhões. No entanto, o desembolsado foi muito menor: R$ 3,7 bilhões. A tendência se confirmou no ano passado: foram autorizados R$ 9,4 bilhões, mas foram pagos apenas R$ 3,9 bilhões.
“Os números mostram um problema sério. Existe uma grande distância entre o que o governo promete e o que pratica”, declarou o vice-presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vidal./Lígia Formenti, Agência Brasil
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