A primeira dama, que não quis falar por telefone. Ela passou o aparelho para um amigo que se identificou apenas como “André”, que negou as fraturas, mas não a agressão. “O que chamou atenção foi o tom de voz que ele falou com ela. A cidade é pequena e as pessoas estão conjecturando coisas, mas ela só falará sobre isso através de um advogado, que ainda será escolhido”, conta.
Enquanto isso, Clovis falou com o site Voz da Bahia, confirmou a discussão e pediu para que separassem a vida pessoal dele da política. "O direito seu termina quando começa o do seu semelhante. Não é isso que vai abalar minha estrutura política, tenho certeza disso, esse é o meu segundo divórcio e eu sei como se contorna essa condição. Somos adultos e temos consciência de tudo, é uma situação pessoal e só há muito buchicho. O meu pensamento é no progresso do município", frisou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário