Ainda conforme o diário paulista, os nomes mais lembrados são os de Osmar Serraglio (PMDB-PR) e José Fogaça (PMDB-RS), mas o Planalto também sinalizou positivamente para que Leonardo Picciani (PMDB) articule sua candidatura, mas sabe que é uma missão quase impossível. Com isso, aliados de Dilma já buscam alternativa dentro e fora do PMDB, por isso o nome de Paulo Magalhães, considerado como um perfil moderado.
Paulo Magalhães não negou a suposta indicação, mas disse que ainda irá se "inteirar sobre o assunto". “Fico muito grato de ser lembrado, mas estamos no campo das hipóteses, e não posso conjecturar no campo das hipóteses”, disse. Já o presidente do PSD da Bahia, o senador Otto Alencar, informou em entrevista à reportagem que o nome de Paulo Magalhães está no campo das especulações.
“Conversei com ele ontem e ele me disse que não houve nenhuma conversa nesse sentido. Ele é um homem correto em seus votos, mas ainda está no campo da especulação em Brasília”, afirmou o senador baiano. O pontapé inicial para uma mobilização em torno da sucessão na Câmara Federal foi dado na última semana após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedir para que o Supremo Tribunal Federal (STF) afaste Cunha da presidência sob o argumento de que ele utiliza o cargo em interesse pessoal.
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