Diante do arquivamento de sua
investigação no Supremo Tribunal Federal (STF), o deputado Mario Negromonte Jr.
(PP-BA) disse que nunca teve dúvidas sobre o resultado do processo. Junto a
outros parlamentares do Partido Progressista, o baiano era investigado pelo
suposto recebimento de R$ 2,74 milhões do grupo Queiroz Galvão, no âmbito da
Operação Lava Jato.
O inquérito apurava se o
montante havia sido doado ao diretório nacional da sigla “sob disfarce de
doações eleitorais oficiais”. “Isso nunca me afetou, sempre continuei
trabalhando, levei minha vida normal”, minimizou.
Com o arquivamento, ele e
outros seis parlamentares – Aguinaldo Ribeiro, Simão Sessim, Roberto Balestra,
Jerônimo Goerge, Eduardo da Fonte e Waldir Maranhão, que hoje está filiado ao
PSDB – estão livres da investigação (veja aqui).
Em contato com o Bahia
Notícias, Montenegro Jr. comentou ainda o quadro atual do PP, que na Bahia se
manteve na base do governador Rui Costa (PT). Ele destacou a "capilaridade
política" da legenda, que ganhou 10 deputados federais, ficando com 52
parlamentares na Câmara. “Eu acho que o partido tende a crescer muito”,
estima./bahianoticias
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