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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

Brasil: Auxílio emergencial poderá ser bancado pelo salário de servidores públicos

 

 A chegada de novos nomes na presidência da Câmara dos Deputados e do Senado acelerou a criação de um novo auxílio emergencial para a população mais carente, diretamente afetada pela crise do novo coronavírus. Uma das questões, porém, é a forma de financiamento do novo benefício, que poderá usar o salário dos servidores públicos.

Os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiram pela votação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que autoriza o corte de custos por meio de redução de salário e de jornada de servidores. A PEC se chama Pacto Federativo. 

Deve-se inserir uma cláusula de calamidade na proposta para que o pagamento do benefício seja autorizado. Entre as determinações da PEC, que segue para votação e possível aprovação, estaria estabelecido que União, Estados e municípios não possam, em caso de emergência fiscal (como a pandemia), dar reajustes fazer concursos e promover seus funcionários. 

As despesas obrigatórias deixariam de ser reajustadas pela inflação, diante do mesmo cenário. Ou seja, apenas benefícios previdenciários e o BPC teriam aumento de acordo com a alta de preços. 

Também seria possível realizar o contingenciamento dos recursos estaduais e municipais, como ocorre com o governo federal, para usar como contrapartida o auxílio emergencial. Assim, haveria um ano para reajuste das contas para governo federal, estadual e municipal. 

O presidente Jair Messias Bolsonaro, já havia anunciado o retorno do auxílio já para o mês de março, mas depende de todo um processo legal para que possa ser realizado, sem comprometer a economia do país./Sulbahianews

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