No dia 17 de abril, a advogada Camila Cajueiro, se dirigiu a loja Preferida em Teixeira de Freitas, para comprar algumas peças de roupas. A Advogada entrou no vestuário da loja com algumas peças para experimentar, resolvendo ficar com 04 peças pagando o valor de R$ 496,40, o qual apresenta o comprovante de débito em sua conta, pois a loja estaria e promoção de 50%, sendo que o valor real seria de R$ 992,80.
Contudo ao se dirigir ao
caixa foi constrangida por uma funcionária que a indagou sobre uma peça de roupa
que não estava encontrando. Após buscas na loja a Advogada pediu que olhassem
as câmeras de segurança, o que não foi atendido. Ao retornar com a atendente no
vestuário ao lado do que a advogada havia provado suas roupas, a peça foi
encontrada.
Ao comunicar que, é advogada e que estava sofrendo constrangimento, devido a falsa acusação, a gerente da loja entendeu por bem ligar para a polícia e registrar o ocorrido da forma que lhe beneficiaria, com receio das medidas judiciais que a loja poderá sofrer. A advogada deixa claro que em momento algum a referida peça foi encontrada em sua bolsa, motivo pelo qual requereu as imagens das câmeras, pois é prova de que esse fato nunca aconteceu.
O ocorrido, causou enorme transtorno na vida pessoal e profissional da Advogada, que além do constrangimento de ser acusada de algo que não fez, teve seu bom nome jogado na lama como se fosse uma criminosa.
A advogada ressalta que tomará todas as medidas que forem necessárias para provar sua inocência, buscando a justiça, pois não se conforma com a falsa acusação sofrida. Informa a advogada que além das câmaras de segurança que podem atestar que o fato é mentiroso, a mesma irá requerer a oitiva dos policiais que estavam presentes afim de comprovar que nada foi encontrado na sua posse, inexistindo abordagem policial.
No intuito de buscar a verdade dos fatos e esclarecer o que de fato tinha acontecido, nossa reportagem após conversar com a advogada Camila Cajueiro se dirigiu até a loja “A Preferida”, para ouvir o que loja tinha a dizer sobre o ocorrido, conversamos com a gerente da loja que se identificou como sendo Maria Aparecida, que disse que a loja não faria qualquer declaração.
Solicitamos então que as imagens das câmeras de segurança do sábado 17 de abril fossem disponibilizadas a nossa reportagem, para que todos os fatos fossem esclarecidos. O que foi negado pela gerente, alegando que só disponibilizará as imagens caso seja requisitado pela Polícia Civil.
A Preferida pode ter incorrido no crime de falsa acusação, ou denunciação caluniosa, caso fique comprovado a inocência de Camila Cajueiro, a loja poderá ter que pagar indenização./bahiaextremosul
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