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segunda-feira, 28 de abril de 2025

Buganvília é o charme da Praça Izabel em Jucuruçu

Buganvília da Praça Izabel: símbolo de resistência e beleza em Jucuruçu

 

A bela buganvília da Praça Izabel, em Jucuruçu, é muito mais do que uma simples planta: é um verdadeiro símbolo de resistência e beleza no coração da cidade. Com suas vibrantes flores vermelhas, ela se tornou um dos maiores charmes da baixada, local popularmente conhecido como "point" dos eventos festivos do município.

Há algum tempo, a buganvília sofreu um ato de vandalismo que quase a levou à morte. Mas, demonstrando a força da natureza e a capacidade de superação, ela se reergueu. A cada ano, suas copas ficam mais cheias, suas flores mais intensas, e sua sombra mais acolhedora para os frequentadores da praça.

Após ato de vandalismo, buganvília da baixada se reergue e encanta moradores de Jucuruçu

Hoje, a buganvília da Praça Izabel não apenas embeleza a paisagem, mas também dá um brilho especial à baixada, sendo um cenário perfeito para festas, encontros e momentos de lazer dos jucuruçuenses. Sua história de superação inspira a todos que passam por ali e reforça o valor de cuidar e preservar o que é nosso.

A origem da buganvília

A buganvília (ou primavera) é originária da América do Sul, mais especificamente da região que compreende o Brasil, Peru e Argentina.

Buganvília renasce mais forte e ilumina a Praça Izabel em Jucuruçu

Ela foi descoberta no século XVIII, por volta de 1768, durante uma expedição do navegador francês Louis Antoine de Bougainville — é daí que vem o nome científico Bougainvillea.
O naturalista Philibert Commerson, que acompanhava Bougainville na viagem, foi quem encontrou a planta pela primeira vez, no Brasil, e depois a descreveu para a ciência.

Hoje, a buganvília é cultivada em várias partes do mundo, principalmente em regiões tropicais e subtropicais, justamente por sua resistência ao calor e sua incrível floração.

Depois que a buganvília foi descoberta no Brasil em 1768 pelo naturalista Philibert Commerson, durante a expedição liderada por Louis Antoine de Bougainville, ela chamou muita atenção pela sua beleza e vigor.

Charme da baixada: buganvília da Praça Izabel vence o vandalismo e floresce com ainda mais beleza

Assim que Commerson descreveu a planta, suas sementes e mudas começaram a ser levadas para a Europa, principalmente para a França e outros países de clima mais ameno. Inicialmente, ela era cultivada em estufas, já que o clima europeu, mais frio, não era o ideal para a planta tropical.

Com o passar dos anos, a buganvília foi se espalhando:

  • No século XIX, já era muito comum em jardins da Europa, principalmente nas regiões mediterrâneas, como Itália, Espanha e Grécia, onde o clima quente favoreceu seu desenvolvimento ao ar livre.
  • Posteriormente, colonizadores e navegadores levaram a buganvília para outras partes do mundo, como África, Índia, Sudeste Asiático e Austrália.
  • Na América do Norte, ela se popularizou nas regiões mais quentes dos Estados Unidos, como Flórida e Califórnia.
  • No Caribe e em ilhas tropicais, a buganvília também virou símbolo de beleza nativa.

Por sua incrível capacidade de adaptação e sua floração praticamente o ano todo em climas quentes, hoje ela é encontrada em quase todas as regiões tropicais e subtropicais do mundo.

Buganvília da Praça Izabel, símbolo de superação, colore e encanta a baixada de Jucuruçu

Resumo:

A buganvília nasceu no Brasil, foi descoberta por franceses, conquistou os jardins da Europa e depois se espalhou para o mundo todo como símbolo de resistência, cor e alegria.

Da Redação Jucurunet

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Rua principal de Jucuruçu - Bahia, 3 de março de 2024.

Jucuruçu - Bahia. Pedaço bom do Brasil.