📍 Brasília – Com a imposição de tarifas de 50% pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, o governo federal acelerou movimentos para diversificar seus parceiros comerciais e evitar prejuízos à economia nacional.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que a medida não é devastadora, graças à menor dependência do mercado norte-americano construída ao longo das últimas décadas.
📉 Queda nos preços internos
A estratégia emergencial já
traz reflexos positivos para o consumidor brasileiro. Produtos como carne e
café, antes voltados às exportações, começaram a ser redirecionados ao mercado
interno:
• O café registrou sua primeira queda de preço em um ano e meio,
com redução de 0,36% em julho.
• Itens de origem agropecuária tendem a seguir essa tendência de
estabilização ou queda nos valores.
🌐 Intensificação de novos
acordos comerciais
Segundo Rui Costa, o Brasil
está negociando com países como China e Índia para ampliar parcerias e reduzir
burocracias. A expectativa é:
• Atrair investimentos de diversas nacionalidades.
Reduzir vulnerabilidades decorrentes da concentração de mercados.
• Expandir a atuação comercial para a União Europeia e o Reino
Unido, com apoio da Apex Brasil.
⚖️ Contestação internacional
O governo brasileiro pretende
levar a questão à Organização Mundial do Comércio (OMC), argumentando que as
tarifas impostas pelos EUA ferem princípios da livre concorrência e dos acordos
internacionais./G1
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