A vítima foi João Alves Gonçalves Filho, o “Joãozinho”, 33 anos, que residia em um prédio em frente ao seu estabelecimento comercial “Mercado JE”. Conforme o perito criminal Paulo Libório, o comerciante foi encontrado apresentando 9 perfurações no corpo, sendo que 6 foram de entrada e três de saída. Morto com três tiros na cabeça (face), um no pescoço, um na perna direita e um nas costas. E provavelmente a arma utilizada no crime tenha sido um revólver calibre 38.
Conforme o delegado titular da Polícia Civil em Teixeira de Freitas, delegado Kleber Gonçalves, as primeiras informações dão conta que dois elementos numa moto estacionaram em frente ao mercado e surpreenderam o comerciante a tiros no momento que a vítima estava fechando as portas do estabelecimento para almoçar em casa, por volta das 12h50.
Os seus familiares que moram perto do local e vizinhos do comerciante ficaram perplexos com o seu assassinato tendo em vista que se tratava de uma pessoa de boa índole, tranqüilo e evangélico desde à adolescência. Muitos estavam se perguntando os motivos que levaram a sua morte de forma tão cruel. “Joãozinho” era casado e não tinha filhos. A sua mãe que chegou ao local logo depois do crime, entrou em estado de desespero.
O comerciante assassinado era irmão do fazendeiro Juscélio Lima Gonçalves, o “Célio do Leite”, 42 anos, foragido da justiça pela autoria do assassinato do seu vaqueiro Alexandro Neves de Souza e do atentado de morte da sua esposa Erineuza Costa Chaves e rapto dos dois filhos do casal de 2 e 3 anos de idade.
O crime aconteceu por volta das 22h de segunda-feira do dia 28 de julho de 2014, na Fazenda Ribeirão, na região do Córrego do Ribeirão, no município de Alcobaça, onde o vaqueiro Alexandro Neves de Souza, 30 anos, foi assassinado com três tiros e sua esposa Erineuza Costa Chaves, 29 anos, foi golpeada 14 vezes por uma arma branca e ainda alvejada com um tiro. (Por Athylla Borborema).
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