O documentário que retrata a
trajetória da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), assassinada em março no
centro do Rio de Janeiro, que apesar das investigações ainda não foi
solucionado, já recebeu a autorização da Agência Nacional do Cinema (Ancine),
através da L.C. Barreto.
De acordo com a coluna de
Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o valor de R$ 864.380,20 foi disponibilizado
para a produção, que já começa a ser negociada, de maneira sigilosa, para que a
obra seja exibida na televisão.
A mesma produtora também
pretende rodar um longa metragem, desta vez, do gênero ficcional com a
participação de atores, que deve iniciar os trabalhos no ano que vem.
Quarta vereadora mais votada
no Rio de Janeiro pelo PSOL, nas últimas eleições, Marielle Franco foi
brutalmente assassinada enquanto saía de um evento sobre combate ao racismo, na
Lapa. No momento da ação, estava no carro junto a sua assessora e o motorista
Anderson Pedro Gomes, que também foi atingido pelos disparos e não
resistiu.
A polícia trabalha com a
hipótese de execução como principal motivação para o crime. Mulher, lésbica e
negra, ela ficou conhecida pelas suas pautas a respeito dos Direitos
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