Janio disse que chegou a
falar para Maike não ir. “A volta que eles fizeram era difícil, e se algo
acontecesse, não teria como pousar. Cheguei a dizer que era muito perigoso,
implorei, e pedi que eles fossem.”
No dia 21 de setembro, Maike
e o empresário Douglas Siqueira saíram da região Norte do Espírito Santo, com
destino a cidade de Mucuri, no litoral Sul da Bahia. Os dois estavam a bordo de
uma aeronave modelo Trike (uma asa delta motorizada), quando desapareceram.
Maike e Douglas iniciaram a
viagem a partir de um ponto do bairro Laguna, em Linhares. Eles seguiam para a
cidade de Mucuri para participar de um evento nacional de pilotos de aeronaves.
O pai de Maike comentou sobre
especulações. “As pessoas estão falando muitas coisas. Ainda temos que ouvir
que eles fugiram porque tinham um caso e que Maike tinha um monte de dívidas.
Ele tem imóveis e carros. Não tinha motivo para fugir. As pessoas têm pai, mãe
e não se lembram que eles também têm família, e que a gente sofre com isso”.
Paixão pelo voo
A paixão pelo voo é de
família. Segundo Janio, ele e a mãe Elza Terezinha Barcellos, de 78 anos, são
pilotos há anos. “Minha paixão em ser piloto começou quando fui aprovado na
aeronáutica e meu pai não deixou que eu fosse. Depois disso, decidi que seria
piloto de um jeito ou de outro. Domingo vou voar, é um sonho, e não vou parar”.
Em entrevista ao Jornal
Online Folha Vitória, Janio contou que ele e Maike fizeram um último voo antes
do desaparecimento e compartilhou o momento. Assista:
No dia 21 de setembro, Maike
e o empresário Douglas Siqueira saíram da região Norte do Espírito Santo, com
destino ao município de Mucuri. Os dois estavam a bordo de uma aeronave modelo
Trike (uma asa delta motorizada), quando desapareceram.
Maike e Douglas iniciaram a
viagem a partir de um ponto do bairro Laguna, em Linhares. Eles seguiam para a
cidade de Mucuri para participar de um evento nacional de pilotos de aeronaves.
O pai de Maike comentou sobre
especulações. “As pessoas estão falando muitas coisas. Ainda temos que ouvir
que eles fugiram porque tinham um caso e que Maike tinha um monte de dívidas.
Ele tem imóveis e carros. Não tinha motivo para fugir. As pessoas têm pai, mãe
e não se lembram que eles também têm família, e que a gente sofre com isso”.
Paixão pelo voo
A paixão pelo voo é de
família. Segundo Janio, ele e a mãe Elza Terezinha Barcellos, de 78 anos, são
pilotos há anos. “Minha paixão em ser piloto começou quando fui aprovado na
aeronáutica e meu pai não deixou que eu fosse. Depois disso, decidi que seria
piloto de um jeito ou de outro. Domingo vou voar, é um sonho, e não vou parar”.
Em entrevista ao Jornal Folha
Vitória, Janio contou que ele e Maike fizeram um último voo antes do
desaparecimento e compartilhou o momento.
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