A Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2022 já começou e é o maior palco de encontro das principais editoras e autores brasileiros e estrangeiros que celebram a transformação que os livros fazem na vida das pessoas. Este ano o evento acontece no Centro de Convenções Expo Center Norte, na Vila Guilherme, na zona norte de São Paulo, que abriu seus portões desde o último sábado (02) e termina dia 10 de julho de 2022. A programação é totalmente multicultural, abrangendo e mesclando literatura, gastronomia, cultura, negócios e muita diversão em 1.500 horas de programação cultural e nove espaços oficiais do evento com atividades relacionadas ao universo literário, divididas entre 182 lugares de exposições.
Portugal é o país homenageado desta edição e que escolheu como mote da sua participação a frase “É urgente viver encantado”, do escritor Valter Hugo Mãe. Portugal contará com a participação de 21 autores, dentre eles, Gonçalo Tavares, Paulina Chiziane, José Luís Peixoto, Valter Hugo Mãe, Maria Inês Almeida e Afonso Cruz. Presença também de Xiran Jay Zhao, autor sino-canadense de ficção científica, personalidade da internet e cosplayer. Já entre os brasileiros estão no evento: Laurentino Gomes, Mario Sergio Cortella, Mauricio de Sousa, Miriam Leitão, Ailton Krenak, Conceição Evaristo, Thalita Rebouças, os baianos Itamar Vieira Junior e Athylla Borborema, dentre tantos outros autores, todos com obras publicadas no Brasil nos últimos meses ou com lançamentos previstos para a Bienal.
O livro “1500 – O Brasil a partir da Foz do Rio Cahy” do jornalista baiano Athylla Borborema, é uma das grandes notícias da Bienal 2022, que celebra os 100 anos da 1ª Semana de Arte Moderna de São Paulo e os 200 anos da Independência do Brasil. O livro de Athylla Borborema surge sem economia de registros e interpretações sobre a estimulante história que levou os portugueses a se aventurarem pelo mar, nas terras tropicais da Bahia ao cair da tarde do dia 22 de abril de 1500, em busca de um Porto Seguro. O livro é um lançamento da Editora Lura de São Paulo e o autor participa de uma intensa programação de palestras e rodas de conversas nos dias 07, 08 e 09 na 26ª Bienal e, por fim, autografa o livro a partir das 13h de domingo, dia 10 de julho, no Stand L98, da Editora Lura.
Quem é Athylla Borborema
Athylla Borborema é um jornalista, radialista, publicitário, roteirista, documentarista, youtuber brasileiro, mestre e doutor em jornalismo científico que em 1993, publicou o seu primeiro livro. Desde então ocupa a lista das obras mais recomendadas da literatura nacional com mais de 30 livros publicados, todos campeões de vendas e premiados nos principais países culturais do mundo. Agora apresenta “1500 – O Brasil a partir da Foz do Rio Cahy” - uma obra inspirada na carta de Pero Vaz de Caminha, comentada e rica de revelações inéditas sobre o nascimento do Brasil como nação.
Autor de livros famosos como os doutrinários jornalísticos “Do Assessor de Imprensa ao Assessorado” (2014), “As Armas da Conquista” (2016), o “ABC do Jornalismo” (2018), “Os vencedores do Amanhã” (2019) e o festejado romance “A Menina do Céu Cor-de-Rosa”, Athylla Borborema também dois premiados livros policiais lançados na década de noventa: “Tiro e Dor em Silêncio” sobre as inúmeras histórias dos crimes de pistolagem envolvendo políticos e policiais nas décadas de 80 e 90 nas regiões sul e extremo sul da Bahia, publicado pela primeira em setembro de 1994. E em 1997, publicou o livro-reportagem “Infância Violentada” sobre os mais de 300 casos de crianças e adolescentes vítimas da violência sexual e da prostituição infantojuvenil no nordeste do Brasil. Aliás, Athylla Borborema começou a carreira no jornalismo, como repórter policial, onde atuou por 32 anos.
A trajetória de Borborema no Rádio
O jornalista e radialista Athylla Borborema foi um repórter policial, fenômeno de audiência do rádio baiano que começou a carreira em 1989 ainda como estudante de jornalismo da Universidade Federal da Bahia, e se aposentou do jornalismo policial, em dezembro de 2021. Hoje se dedica exclusivamente ao jornalismo cultural, político, assessoria de comunicação social administrativa e à literatura. Athylla Borborema iniciou no jornalismo e no radialismo, no final da sua adolescência na Rádio Club AM (680 KHZ) de Salvador e na Rádio Excelsior AM (840 KHZ) de Salvador. Embora sua trajetória jornalística na radiodifusão se consolidou de fato a partir de 1993 na Rádio Extremo Sul AM (830 KHZ) de Itamaraju, bem como na comunicação impressa, ao fundar o Boletim Brosar Sul e o Jornal O ABC, em 1990.
Athylla Borborema registrou passagens importantes por grandes emissoras de rádio. Além da Rádio Extremo Sul AM de Itamaraju, onde começou sua carreira profissional, foi repórter oficial na Bahia da Rádio Espírito Santo 1.160 KHZ AM de Vitória, de 1995 a 2005. De janeiro de 2000 a julho de 2006, comandou o seu tradicional programa policial na Rádio Abrolhos 104,5 FM de Mucuri, falando diariamente para um milhão de pessoas para além da tríplice fronteira da Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais. Ainda em 2006, integrou a primeira equipe da Rádio Terramar 91,3 FM de Itamaraju, onde dirigiu o jornalismo da emissora.
Em 2010, Athylla Borborema levou o seu famoso “Ronda Policial” para a Rádio 99 FM de Itamaraju, abarcando cerca de 40 municípios da Bahia e Minas Gerais. Comandou o projeto, implantou e inaugurou em 3 de junho de 2017 e dirigiu pelos seus primeiros 4 anos, a 1ª Rádio Legislativa do Norte/Nordeste do Brasil, Rádio Câmara 90,9 FM de Teixeira de Freitas (BA). Em 5 de outubro de 2019, inaugurou a Rádio Educadora 104,9 FM de Itamaraju (BA), emissora que fundou na companhia do também jornalista Ronildo Brito. Em 8 de fevereiro de 2020, inaugurou a Rádio Master 87,9 FM de Itanhém (BA), emissora que fundou em parceria com os também jornalistas Edelvânio Pinheiro e Ezequias Alves.
Com mais de 30 anos de carreira dedicada ao fomento do jornalismo, Athylla Borborema é um dos jornalistas mais importantes da Bahia e um dos pilares da ética e do profissionalismo, passou pelos mais importantes veículos do seu Estado e criou uma geração de jornalistas comprometidos com a correção da informação. As suas obras representam o auge artístico do escritor e jornalista, que sabe documentar como ninguém o seu tempo como autor de um periodismo livre, com responsabilidade, preparado e qualificado no ensino universitário específico em jornalismo, representa o fortalecimento e a garantia das liberdades democráticas e da democracia, tanto que assume o papel de memória da cidadania, por entender que a entrevista pessoal é a arte da conquista e a notícia é a irmã gêmea da democracia./aguapretanews
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